Morada: Vales de Vimioso +351 273 511 254

Vimioso

O que realmente importa – Workshop de Fotografia

“Seeing simply is seeing significantly. ” (Jack Wilkinson)

 


O QUE REALMENTE IMPORTA

workshop de fotografia por António Sá

Uma tecnologia galopante, inúmeros equipamentos de captação e uma avalanche de fotografias partilhada diariamente nas redes sociais assinalam os tempos que vivemos. Paradoxalmente, a fotografia parece estar a passar por uma crise de identidade, porque a pertinência e a longevidade da imagem fotográfica parecem eclipsar-se a cada nova vaga de imagens, sempre que acedemos à internet.

Neste workshop de iniciação, sintetizam-se os ingredientes técnicos e estéticos que fazem uma boa imagem e revisita-se a cultura visual que consolidou esta forma de expressão artística durante o século XX – tudo o que precisamos saber para dar asas à criatividade. Porque a boa fotografia depende hoje, como sempre, do fotógrafo!

O workshop encontra-se aberto a todos os que querem iniciar ou evoluir na fotografia, independentemente da sua experiência, conhecimentos ou tipo de equipamento fotográfico que utilizam. Para participar, basta trazer a câmara fotográfica, papel e caneta para apontamentos; serão distribuídos alguns documentos com a informação teórica.

 

PROGRAMA

DIA 9 de Fevereiro

09.45 I. ESTÉTICA FOTOGRÁFICA: O FOTÓGRAFO ÚNICO QUE HÁ EM NÓS

A importância das regras de sempre: luz, perspetiva, composição, momento

10:30 II. TÉCNICA FOTOGRÁFICA: BEM TRADUZIR A VISÃO PESSOAL

Conhecimento e aplicação das funções básicas da câmara digital

13:00 Almoço

14:30 III. DE QUE VIVE UMA BOA FOTOGRAFIA?

Aprender a identificar os aspetos técnicos e estéticos na obra de fotógrafos de referência

15:30 IV. PÓS-PROCESSAMENTO DIGITAL: SABER ABRIR A CAIXA DE PANDORA

O essencial do processamento digital, descomplicado!

17:00 V. ENSAIO

Identificar e experimentar as diferentes funções na câmara digital pessoal

18:30 Final do primeiro dia

DIA 10 de Fevereiro

09:45 VI. AULA PRÁTICA

16.30 Final do segundo dia

 

Inscrições esgotadas! Para ficar em lista de espera, caso haja alguma desistência, inscreva-se aqui

Inscrições limitadas a 15 participantes.

 

Sobre o António Sá…

Nascido em Espinho em 1968, António Sá iniciou-se na fotografia aos 11 anos de idade. Em 1995, com 26 anos e após várias profissões, começa o percurso como fotógrafo profissional e jornalista, realizando reportagens para diversas revistas europeias, incluindo a edição portuguesa da National Geographic. Explorando ideias próprias ou em assignments para clientes específicos, a vida como freelance leva-o a destinos como Bornéu, Turquia, Brasil, China, Alasca, Mongólia, Islândia, Namíbia ou Cabo Verde, entre muitos outros.

Como instrutor, António Sá tem realizado workshops para várias entidades, entre as quais a Fundação de Serralves (Porto), e conduzido passeios fotográficos em Portugal, Espanha, Islândia e Marrocos. A par destas iniciativas, participa regularmente em conferências e seminários a convite de estabelecimentos de ensino e empresas da área da fotografia.

Em 2007 e 2008 foi convidado para orientar a disciplina de Projeto Fotográfico do Curso de Tecnologia da Comunicação Audiovisual, do Instituto Politécnico do Porto.

Ainda em 2007, foi o fotógrafo escolhido para o projeto do National Geographic Channel sobre os sítios portugueses classificados pela UNESCO como Património Mundial. O documentário resultante, Portugal: Um Outro Olhar, foi emitido por este canal na Alemanha, Espanha, Portugal e Reino Unido, e o seu trabalho fotográfico esteve presente em Berlim, Lisboa, Londres e na cidade turca de Eskisehir.

Em Maio de 2012, a recolha fotográfica que realizou para a Fundação Rei Afonso Henriques, sobre os 11 sítios Património da Humanidade na bacia do Douro culmina com uma exposição inaugurada pelos chefes de governo de Espanha e Portugal, durante a XXV Cimeira Ibérica, realizada no Porto.

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Conhecer as lãs Portuguesas – Oficina prática

Orientação: Alice Bernando – Saber-Fazer

Apresentação

Portugal é um país pequeno, mas com uma extraordinária diversidade no que diz respeito às lãs produzidas pelas suas raças autóctones, algo desconhecido até para os apaixonados pelas fibras têxteis. As lãs portuguesas atravessam um momento difícil de desvalorização, tornando-se por isso urgente o trabalho de recuperação e divulgação desta matéria-prima, cuja produção tira partido dos recursos locais e apoia a conservação da diversidade genética de raças únicas no mundo.

Nesta oficina única,  vocacionada para quem quer iniciar ou aprofundar o seu conhecimento sobre a Lã e, mais especificamente,  sobre as lãs portuguesas, exploraremos o trabalho pioneiro realizado pelo Saber Fazer que reuniu e processou pela primeira vez todas as lãs provenientes das raças autóctones e a informação que nos vai dar a conhecer o tipo de lã que cada uma produz e qual o seu potencial na utilização têxtil.
Iremos também analisar a Lã e aprender detalhadamente sobre todo o processamento da fibra, desde o velo em bruto até ao fio.

Programa

Sábado – 26 de Janeiro – 14:00h – 17:30h

-Conhecer as 16 Raças Autóctones de Ovinos e respectiva lã, com apresentação de amostras em bruto e processadas de todas as raças;
-Aprender sobre a Tosquia, a desbordagem e o armazenamento dos velos;
-Conhecer e avaliar a lã em bruto: o velo, as madeixas e as características da fibra da lã;

Domingo – 27 de Janeiro – 10:00h – 13:30h

– A tosquia, um passo essencial para a obtenção de fibras de qualidade;
– A lã em bruto: aprender a avaliar o velo e as fibras da lã;
– Lavagem da lã;
– Métodos de preparação das fibras para a fiação: penteação e cardação;
– Breve introdução à fiação com fuso e roda;

INSCRIÇÕES ENCERRADAS

Inscrições GRATUITAS, mas obrigatórias!

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Seminário Turismo: “A oportunidade de afirmação dos destinos inexplorados”

Especialistas, decisores públicos, empresários e empreendedores juntam-se, em Vimioso, para definir estratégias para a afirmação do Turismo em territórios de baixa densidade.

O objetivo deste seminário é encontrar estratégias que possam posicionar Vimioso, e outros territórios de baixa densidade, num patamar competitivo para atrair visitantes e turistas. Existe potencial natural, paisagístico, patrimonial, cultural e gastronómico, existem respostas de serviços de animação, restauração e alojamento mas, apesar de todos estes valores, a procura turística destes destinos ainda não despertou como seria desejável.

PROGRAMA

PARTICIPAÇÃO GRATUITA, inscrições aqui

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Saída de campo: Cogumelos silvestres

No próximo dia 24 de Novembro terá lugar no PINTA uma saída de campo com o objectivo de dar a conhecer a diversidade de cogumelos silvestres comestíveis. Esta saída de campo pretende lançar as bases da identificação de macrofungos bem como dar a conhecer as paisagens Outonais do Nordeste Transmontano.

 

Programa:

09:30h – Encontro de participantes nas instalações do PINTA

09:45h – Saída de campo para recolha e identificação de cogumelos silvestres

13:00h – Pausa para almoço (da responsabilidade do participante)

14:30h – Exposição e classificação dos exemplares recolhidos

16:00h – Encerramento dos trabalhos

 

Vagas limitadas a 20 inscrições.

Inscrições aqui.

 

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Dia da Floresta Autóctone – Vem plantar connosco!

No dia 23 de Novembro é celebrado O Dia da Floresta Autóctone. Este dia foi estabelecido para promover a importância da conservação das florestas naturais, sendo uma altura favorável, pelas condições climatéricas, para se proceder à sementeira ou plantação de árvores.
O PINTA quer celebrar esta data e propõe aos seus visitantes a participação na criação de um arboreto com espécies autóctones de interesse etnobotânico. Os visitantes terão a oportunidade de participar nas acções de plantação de árvores e arbustos, podendo aprender mais sobre a sua identificação e os seus usos.

 

Programa

23 de Novembro
14:00h Início dos trabalhos de plantação de espécies e registo de usos
16:30h Lanche convívio
17:00h Fim dos trabalhos

NOTA: Atividade Gratuita e aberta à participação de todos. Por uma questão de logística pedimos a quem tenha interesse em participar que nos contacte através de:

e-mail: geral@valesdevimioso.pt

telf. | telem. : +351 273 511 254 | +351 968 941 042

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Do castanheiro à castanha – Oportunidades e desafios

O castanheiro encontra na região de Trás-os-Montes condições edafo-climáticas favoráveis ao seu crescimento, afirmando-se portanto como uma cultura com grande potencial de desenvolvimento socio-económico da região.

Para além da castanha e da madeira, a cultura do castanheiro pode ainda beneficiar o aproveitamento de outros recursos como os cogumelos silvestres e as ervas aromáticas, sendo ainda um recurso apícola importante.

Esta sessão informativa é dirigida a produtores e a todos que tenham interesse em saber mais sobre a cultura do castanheiro e tem como objectivo facultar orientações de melhoria e salvaguarda das produções de castanha.

Programa:

15:00h – Impacto sócio-económico do castanheiro na região – Paulo Hermenegildo – Grão-mestre da Confraria Ibérica da Castanha

15:30h – A cultura do castanheiro – Sónia Geraldes – AFLOTM – Associação Florestal Terras de Montanha

16:30h – Debate.

17:00h – Magusto.

 

Para mais informações: geral@valesdevimioso.pt | +351 273 511 254 | +351 968 941 042

Inscrições gratuitas, mas obrigatórias, aqui

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Oficinas de saber-fazer: Cestaria com vime

A cestaria é uma atividade artesanal essencialmente utilitária que ainda tem bastante expressão em algumas aldeias da Terra Fria Transmontana. Muitos dos objectos e utensílios produzidos satisfazem as exigências de várias actividades em meio rural e dão resposta a necessidades da vida doméstica.

Nesta oficina pretende-se dar a conhecer o processo tradicional de executar cestaria em vime, promovendo um ofício bastante relacionado com o quotidiano das comunidades rurais.

Local: Parque Ibérico de Natureza e Aventura (PINTA) – Estrada das Três Marras, cruzamento para S. Joanico, Vimioso

18 de Agosto 2018

Programa:

14:30 – Encontro de participantes no PINTA.

15:00 – Preparação do material vegetal e iniciação à técnica de cestaria com vime.

17:30 – Fim dos trabalhos.

Formador: Ema Vila Chã

Ficha de inscrição

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Oficinas de Saber-fazer: Cestaria – Escrinhos

A cestaria é uma atividade artesanal que ainda tem muita expressão em algumas aldeias da Terra Fria Transmontana, sendo um ofício bastante relacionado com o dia-a-dia das comunidades rurais.

Na aldeia de Vilar Seco, concelho de Vimioso, ainda se recorre a uma técnica que dá nome a um tipo de cesto, o Escrinho. Feitos com palha de centeio e casca de silva, estes cestos eram usados para guardar cereais, farelos, levedar a massa do pão e para conservar outros alimentos.

Nesta oficina pretende-se divulgar e valorizar o património rural e o saber-fazer das gentes que habitam este concelho.

 

Programa

14:30 – 17:30

– Breve explicação da técnica de escrinho

– Preparação do material

– Experimentação da técnica por parte dos participantes

 

A participação é gratuita mas a inscrição é obrigatória.

Inscrição

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Apicultura – Iniciação à criação de Rainhas – 16 de Junho de 2018 – Vimioso

Objetivo geral: compreender os conceitos elementares à criação de rainhas na região da terra fria transmontana.

Programa:

Manhã 9H-12H30 Teórico Prático – PINTA

– Biologia da Abelha

– Raças de Abelhas Melíferas

– Critérios de seleção

– Conceito de orfandade

– Criadeiras

– Núcleos de Fecundação

 

Tarde 14H-18H Prática – Apiário em Argozelo

– Visita a apiário de fecundação

– Recolha de alvéolos reais e introdução em núcleos

– Translarve

 

A participação é gratuita mas a inscrição é obrigatória.

Inscrições limitadas a 20 participantes.

Inscrições encerradas.

Formador – António Ramião | Quinta das Ervadas

 

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Parque Ibérico Natureza e Aventura inaugura equipamentos de apoio

Equipamentos de apoio ao Parque Ibérico de Natureza e Aventura (PINTA) já abriram ao público.

O PINTA é um parque que tem a dimensão do próprio concelho e que pretende preservar, valorizar e promover os valores naturais, culturais, patrimoniais e humanos deste território.

Mais de 40% do território do concelho de Vimioso integra a Rede Natura 2000. Este dado já revela o valor do ecossistema local, a importância da biodiversidade existente na área do município, que tem a particularidade de ser atravessado por três rios: Maçãs, Sabor e Angueira.

Aqui reside o fundamento da criação do Parque Ibérico de Natureza e Aventura (PINTA) mas este Parque pretende ir muito mais além dos valores naturais e, por isso, na sua designação tem a “Aventura”.

É um convite à descoberta do território, um convite à visitação e à experimentação. É um apelo ao sentir o pulsar de um concelho que tem uma identidade muito definida, que tem nas suas gentes a maior riqueza e a garantia de que os valores naturais, patrimoniais, culturais se mantêm, em harmonia e equilíbrio.

O PINTA é um ponto de partida para a descoberta e também um local de aprendizagem e educação. O projeto contempla uma área edificada, integrada na natureza, onde dispõe de diversos equipamentos de apoio ao conhecimento, à visitação e à educação:

– Esse espaço integra a Porta da Rota da Terra Fria Transmontana que é, essencialmente, um local de interpretação do território, uma experiência interativa que convida a dar o salto para a realidade, para experimentar os cinco concelhos que integram a designada Terra Fria Transmontana: Vimioso, Bragança, Miranda do Douro, Mogadouro e Vinhais.

Este espaço aposta nas emoções sensoriais, convidando o visitante a experimentar o “cubo dos sentidos”, que recorrendo a imagens, sons, aromas e objetos relacionados com o concelho de Vimioso, permite um primeiro “sentir” do território.

Possui informação diversa sobre a Rota o visitante pode conhecer o potencial patrimonial, gastronómico, cultural, etnográfico, etc. e planear, através da enumeração dos Pontos de Interesse georreferenciados, a sua visitação ao território. Há ainda uma área expositiva com artesanato e produtos locais que o visitante pode adquirir na Porta ou ser encaminhado para o produtor/artesão.

– Conta com o Centro Expositivo da Rede Natura 2000. É um recurso de apoio e uma plataforma de incentivo à visitação do território de Vimioso, com especial incidência nos espaços da Rede Natura 2000, evidenciando o património natural e cultural dos Vales de Vimioso. Tem como objetivo central a receção e apoio ao visitante, através da exposição de conteúdos pedagógicos interpretativos. A partir deste centro, os visitantes são também incentivados a percorrer e conhecer o concelho, pela rede de percursos pedestres e pontos de interesse assinalados. Possui ainda um pequeno observatório de aves para o visitante poder conhecer e interagir com a biodiversidade envolvente e um mini-laboratório de apoio a algumas das atividades a desenvolver neste centro.

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