Morada: Vales de Vimioso +351 273 511 254

PINTA

Apicultura – Iniciação à criação de Rainhas – 16 de Junho de 2018 – Vimioso

Objetivo geral: compreender os conceitos elementares à criação de rainhas na região da terra fria transmontana.

Programa:

Manhã 9H-12H30 Teórico Prático – PINTA

– Biologia da Abelha

– Raças de Abelhas Melíferas

– Critérios de seleção

– Conceito de orfandade

– Criadeiras

– Núcleos de Fecundação

 

Tarde 14H-18H Prática – Apiário em Argozelo

– Visita a apiário de fecundação

– Recolha de alvéolos reais e introdução em núcleos

– Translarve

 

A participação é gratuita mas a inscrição é obrigatória.

Inscrições limitadas a 20 participantes.

Inscrições encerradas.

Formador – António Ramião | Quinta das Ervadas

 

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Parque Ibérico Natureza e Aventura inaugura equipamentos de apoio

Equipamentos de apoio ao Parque Ibérico de Natureza e Aventura (PINTA) já abriram ao público.

O PINTA é um parque que tem a dimensão do próprio concelho e que pretende preservar, valorizar e promover os valores naturais, culturais, patrimoniais e humanos deste território.

Mais de 40% do território do concelho de Vimioso integra a Rede Natura 2000. Este dado já revela o valor do ecossistema local, a importância da biodiversidade existente na área do município, que tem a particularidade de ser atravessado por três rios: Maçãs, Sabor e Angueira.

Aqui reside o fundamento da criação do Parque Ibérico de Natureza e Aventura (PINTA) mas este Parque pretende ir muito mais além dos valores naturais e, por isso, na sua designação tem a “Aventura”.

É um convite à descoberta do território, um convite à visitação e à experimentação. É um apelo ao sentir o pulsar de um concelho que tem uma identidade muito definida, que tem nas suas gentes a maior riqueza e a garantia de que os valores naturais, patrimoniais, culturais se mantêm, em harmonia e equilíbrio.

O PINTA é um ponto de partida para a descoberta e também um local de aprendizagem e educação. O projeto contempla uma área edificada, integrada na natureza, onde dispõe de diversos equipamentos de apoio ao conhecimento, à visitação e à educação:

– Esse espaço integra a Porta da Rota da Terra Fria Transmontana que é, essencialmente, um local de interpretação do território, uma experiência interativa que convida a dar o salto para a realidade, para experimentar os cinco concelhos que integram a designada Terra Fria Transmontana: Vimioso, Bragança, Miranda do Douro, Mogadouro e Vinhais.

Este espaço aposta nas emoções sensoriais, convidando o visitante a experimentar o “cubo dos sentidos”, que recorrendo a imagens, sons, aromas e objetos relacionados com o concelho de Vimioso, permite um primeiro “sentir” do território.

Possui informação diversa sobre a Rota o visitante pode conhecer o potencial patrimonial, gastronómico, cultural, etnográfico, etc. e planear, através da enumeração dos Pontos de Interesse georreferenciados, a sua visitação ao território. Há ainda uma área expositiva com artesanato e produtos locais que o visitante pode adquirir na Porta ou ser encaminhado para o produtor/artesão.

– Conta com o Centro Expositivo da Rede Natura 2000. É um recurso de apoio e uma plataforma de incentivo à visitação do território de Vimioso, com especial incidência nos espaços da Rede Natura 2000, evidenciando o património natural e cultural dos Vales de Vimioso. Tem como objetivo central a receção e apoio ao visitante, através da exposição de conteúdos pedagógicos interpretativos. A partir deste centro, os visitantes são também incentivados a percorrer e conhecer o concelho, pela rede de percursos pedestres e pontos de interesse assinalados. Possui ainda um pequeno observatório de aves para o visitante poder conhecer e interagir com a biodiversidade envolvente e um mini-laboratório de apoio a algumas das atividades a desenvolver neste centro.

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Sons&Ruralidades – Festival de Ecologia, Artes e Tradições Populares (13ª edição)

O conhecimento tradicional é um factor de consciência ecológica no seu papel de formação e conservação do ambiente.

O festival Sons & Ruralidades, pretende ser um novo modelo de festival cultural, superando o espaço e tempo do festival para revitalizar e regenerar a região rural do nordeste transmontano.

Abençoada pela natureza, esta região possui uma forte relação com a terra através das actividades agrárias. Apesar disto está em processo de despovoação em parte devido à perda de importância da agricultura como motor de dinamismo dos espaços rurais e por uma desagrariação do meio rural e a consequente migração e envelhecimento da população.

Este festival faz parte de um programa de desenvolvimento para esta região, procurando que a arte e a cultura sejam a causa para a revitalização da região, procurando novas aproximações artísticas, sociais e económicas. Estimulando sinergias entre o património faunístico e florístico e o património cultural, material e imaterial. Pensando os humanos como parte da natureza e a biodiversidade como um todo. Criando novas oportunidades de criar e de reflectir colectivamente sobre o desenvolvimento local e proporcionando novas visões de futuro.

Paralelamente ao processo de globalização e da suposta homogeneização cultural à escala mundial, instala-se a revalorização da diversidade, tornando-se necessário respeitar e incorporar nos processos de desenvolvimento a cultura das populações destinatárias.

Segundo David Barkin, a sustentabilidade não é apenas um assunto de protecção do ambiente, de justiça social e de desenvolvimento mas trata sobretudo das pessoas e da nossa sobrevivência como indivíduos e cultura. Manifestando uma preocupação em observar de que modo sobrevivem os grupos sociais. Sendo a sustentabilidade uma luta pela diversidade em todas as suas dimensões, pela participação e pela revisão da forma como as pessoas vivem e trabalham.

De forma a estabelecer uma sólida fundação ética para a sociedade global emergente ajudando a construir um mundo sustentável baseado no respeito pela natureza, direitos humanos, justiça económica e uma cultura de paz. Tornando-se imperativo que assumamos responsabilidade pelos outros, por todos os seres e para as futuras gerações.

A entrada é livre mas sujeita a inscrição prévia.

PROGRAMA

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“Biodiversidade a 100 por censo”

A chegada da Primavera ao Nordeste transmontano celebra-se com a realização da iniciativa “Biodiversidade a 100 por censo” uma actividade que pretende descobrir e censar a fauna e flora do vale do Rio Angueira.

Esta actividade decorrerá nos próximos dias 19 e 20 de Maio em Serapicos, Concelho de Vimioso. Esta região encontra-se num local privilegiado, numa zona de transição entre o Planalto Mirandês e os vales dos rios Angueira, Sabor e Maçãs, o que permite a existência de condições excepcionais para a ocorrência de algumas das espécies de fauna e flora mais emblemáticas. Estes vales constituem-se como autênticos santuários de biodiversidade, estando integrados na sua totalidade no espaço da Rede Natura 2000.

Com esta actividade pretende-se que os participantes aprendam as diversas técnicas de censo para fauna e flora, mas também que as apliquem directamente no terreno, permitindo a obtenção de dados que ajudem a censar a biodiversidade existente na região. Para tal, foi convidado um grupo de especialistas nas mais diversas áreas da Biologia como formadores para esta actividade, que serão sem dúvida o garante de um fim-de-semana em pleno.

Informações:

A actividade é gratuita mas a inscrição é obrigatória e as vagas são muito limitadas!

Formadores e respectivas áreas da Biologia

Amílcar Teixeira (ESA-IPB) – Ictiofauna

Ângela Cordeiro (ALDEIA) – Borboletas diurnas

Bárbara Fráguas / José Jambas (ORIOLUS) / Avifauna | Anilhagem

Carlos Aguiar (ESA-IPB) – Botânica

Francisco Amorim e Vanessa Mata (CIBIO-InBIO) – Quirópteros

Francisco Álvares (CIBIO-InBIO): Mamíferos de médio e grande porte – carnívoros e ungulados

Joana Paupério (CIBIO-InBIO): Micromamíferos

Joana Marques (CIBIO-InBIO): Líquenes

José Teixeira (CIBIO-InBIO): Répteis e anfíbios (a confirmar)

Maria Villa; Carlos Villar Reis; Isabel Cristina de Sousa Rodrigues (ESA – IPB): Entomofauna

Rui Cardoso Ramos (FUNGIFRESH): Micologia

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