Vales de Vimioso Trail Run
As borboletas, para além de enriquecerem a paisagem e nos maravilharem com um espetáculo colorido a pulular entre as flores, prestam-nos serviços consideráveis pois tal como as abelhas são insectos polinizadores. Esta saída de campo tem lugar na excelência do território da Rede Natura 2000 e pretende lançar as bases na identificação das espécies mais comuns de borboletas diurnas, sensibilizando para a importância da sua conservação.
Data: 24 de Agosto de 2019
Local: Serapicos – Vimioso (largo principal, junto ao café da associação)
Programa:
09:30 – Encontro de participantes
09:45 – Breve introdução aos lepidópteros (borboletas)
10:00 – Início do percurso para observação de borboletas diurnas
12:00 – Fim da actividade
A participação é gratuita mas a inscrição é obrigatória.
Vagas preenchidas. Inscrições encerradas
As borboletas, para além de enriquecerem a paisagem e nos maravilharem com um espetáculo colorido a pulular entre as flores, prestam-nos serviços consideráveis pois tal como as abelhas são insectos polinizadores. Esta saída de campo tem lugar na excelência do território da Rede Natura 2000 e pretende lançar as bases na identificação das espécies mais comuns de borboletas diurnas, sensibilizando para a importância da sua conservação.
Data: 13 de Julho de 2019
Local: S. Joanico (largo principal, junto ao café)
Programa:
09:30 – Encontro de participantes
09:45 – Breve introdução aos lepidópteros (borboletas)
10:00 – Início do percurso para observação de borboletas diurnas
12:00 – Fim da actividade
A participação é gratuita mas a inscrição é obrigatória.
Inscrição aqui
Formação: A arte de contar histórias e a educação
A arte de contar histórias e a educação
“Não se pede ao contador um pedaço da vida do dia-a-dia, mas um grande pedaço de sonho…como se nós estivéssemos lá.” Henri Verneuil
As histórias assim vividas permitem o desenvolvimento de várias competências nos nossos alunos, filhos, no nosso público. Para além de poderem ser um veículo de conteúdos e aprendizagens concretas, as histórias permitem o sonho, desenvolvem a criatividade, colocam-nos no lugar do outro e ao mesmo tempo permitem que nos conheçamos melhor e que aprendamos a reagir em diferentes situações. São um momento vivido de forma intensa individualmente e em grupo.
Mas como tornar uma história contada um pedaço de sonho?
PROGRAMA
Dia 25 de Maio (Sábado)
14:00h- Uma história para ti. (formadora)
14:30h- Conta-me uma história!
– Como preparar uma história;
– Como preparar uma sessão de histórias.
15:30h- Dinâmicas individuais e de grupo: a voz, a expressão facial e corporal, a improvisação.
17:00h- Fim
Dia 26 de Maio (Domingo)
10:00h- Finalização da preparação das apresentações (individualmente);
11:00h- Uma história para ti. (formandos)
13:00h- Fim.
Destinatários: Professores e educadores de todos os níveis de ensino, formadores, contadores de histórias, público no geral com idade superior a 16 anos.
INSCRIÇÕES GRATUITAS, mas obrigatórias. Inscreva-se aqui
Nº mínimo de participantes: 8
Nº máximo de participantes: 12
Os participantes devem trazer uma pequena história (página A4) que gostem muito e que queiram contar.
Alexandra Vaz, professora de Biologia e Geologia, pós graduada em Gestão e Administração Escolar e Educacional e mestre em Biologia. Para além do ensino foi coordenadora do serviço educativo do Museu, da Máscara e do Traje e professora destacada no Centro de Ciência Viva de Bragança onde atualmente integra a equipa de coordenação do projeto Escola Ciência Viva. Desde 1993 que faz parte do grupo de teatro amador TEB, tendo participado como atriz em muitas produções no âmbito do teatro e das artes performativas. Desde 2008 que se tem especializado na arte de contar histórias no âmbito da qual criou e tem vindo a desenvolver o projeto Faz de Conto.
Residência Criativa em Vimioso
Repensar a funcionalidade do artesanato local: do rural para o urbano
No âmbito do projeto de valorização territorial “Vales de Vimioso”, o município de Vimioso organiza, nos dias 11 e 12 de maio, uma “Residência Criativa”.
Um grupo de jovens criativos, que se dedicam às artes do design e da imagem, vêm a Vimioso conhecer o artesanato local, sentir e tentar perceber junto dos artesãos como nasce cada peça, com o intuito de “recriar” esse artesanato sem mexer na essência da sua criação, sem ferir a tradição.
A ideia é pensar numa nova funcionalidade para o artesanato.
As artes manuais foram surgindo ao longo da história para satisfazer necessidades do quotidiano, no nosso território, muito associadas à ruralidade, à agricultura.
Os escrinhos, por exemplo, serviam para guardar e conservar alimentos, em tempos em que não havia melhores soluções. Também para guardar sementes e produtos agrícolas. Hoje são usados, essencialmente, como peças decorativas.
O desafio que colocamos aos criativos é que repensem este conceito, que nos apontem novas funcionalidades, que lhes confiram um cariz mais urbano.
Esta residência serve para os criativos sentirem o território mas também para que o território sinta como pensam os jovens criadores, como olham para as artes manuais ancestrais. No fundo, uma partilha de conhecimento, onde também existe a preocupação de deixar novas perspetivas de valorização através da imagem, de abrir novos canais de comercialização.
E criando uma nova perspetiva de pensar e trabalhar o artesanato, esta arte pode ser apresentada de forma mais sedutora, com mais garantias de rentabilidade e de realização pessoal, aos jovens, para que deem continuidade a algumas destas artes ancestrais e com isso criem o próprio posto de trabalho, sem necessidade de abandonar o território.
Esta ação culmina no dia 25 de maio, sábado, quando os criativos regressam a Vimioso para apresentarem os trabalhos finais, as propostas que fazem ao concelho e aos seus artesãos, para que possam fazer evoluir o design das peças que criam.
O tema central desta iniciativa é a transformação do conceito, do rural para o urbano, uma vez que o modo de vida urbano é dominante na sociedade atual, adotado também por aqueles que vivem em zonas rurais.
Esta iniciativa está integrada no projeto “RIOS SABOR E MAÇAS – VALORIZAÇÃO DA EXCELÊNCIA DO PATRIMÓNIO NATURAL DOS RIOS SABOR E MAÇÃS E CONSOLIDAÇÃO DO PARQUE IBÉRICO DE NATUREZA TURISMO E AVENTURA COMO ÂNCORA DA SUA VISITAÇÃO”.
Biodiversidade a 100 por censo
A chegada da Primavera ao Nordeste transmontano celebra-se com a realização da iniciativa “Biodiversidade a 100 por censo” uma actividade que pretende descobrir e censar a fauna e flora do vale do Rio Angueira.
Esta actividade decorrerá nos próximos dias 18 e 19 de Maio em Serapicos, Concelho de Vimioso. Esta região encontra-se num local privilegiado, numa zona de transição entre o Planalto Mirandês e os vales dos rios Angueira, Sabor e Maçãs, o que permite a existência de condições excepcionais para a ocorrência de algumas das espécies de fauna e flora mais emblemáticas. Estes vales constituem-se como autênticos santuários de biodiversidade, estando integrados na sua totalidade no espaço da Rede Natura 2000.
Com esta actividade pretende-se que os participantes aprendam as diversas técnicas de censo para fauna e flora, mas também que as apliquem directamente no terreno, permitindo a obtenção de dados que ajudem a censar a biodiversidade existente na região. Para tal, foi convidado um grupo de especialistas nas mais diversas áreas da Biologia como formadores para esta actividade, que serão sem dúvida o garante de um fim-de-semana em pleno.
PROGRAMA completo disponível aqui
A actividade é gratuita mas a inscrição é obrigatória e as vagas são muito limitadas!
Para se inscrever preencha o formulário disponível aqui
Formadores e respectivas áreas da Biologia:
Amílcar Teixeira (ESA-IPB) – Ictiofauna
Bárbara Fráguas / José Jambas (ORIOLUS) / Avifauna | Anilhagem
Francisco Amorim e Vanessa Mata (CIBIO-InBIO) – Quirópteros
Francisco Álvares e Joana Casimiro (CIBIO-InBIO): Mamíferos de médio e grande porte – carnívoros e ungulados
Joana Paupério (CIBIO-InBIO): Micromamíferos
Joana Marques (CIBIO-InBIO): Líquenes
José Teixeira (CIBIO-InBIO): Répteis e Anfíbios
Maria Villa; Isabel Cristina de Sousa Rodrigues (ESA – IPB): Entomofauna
Paulo Alves e Duarte Silva (FLORADATA) – Botânica
Rui Cardoso Ramos (FUNGIFRESH): Micologia
Tiago Magalhães (Monte Barata) – Borboletas diurnas e nocturnas
Ao longo do tempo as borboletas, as libélulas e as libelinhas, têm conquistado cada vez mais a nossa admiração com a sua beleza e fragilidade, tornando-se assim dos insetos mais populares. Estes insetos desempenham um papel muito importante nos ecossistemas e preponderante nas nossas vidas, tornando-se um elemento útil em estudos de qualidade ambiental.
Com este workshop pretende dar-se a conhecer algumas das espécies existentes na região, fundamentar o gosto pela natureza e sensibilizar para a preservação da biodiversidade que nos rodeia e para compreensão da importância dos insetos, nomeadamente das borboletas, libélulas e libelinhas.
Uma oportunidade única para explorar a natureza e para aprofundar conhecimentos sobres estes Insetos!
Programa
Dia 11
Manhã – 10:00 – 12:30
Apresentação – Objetivos e programa de formação.
Introdução aos Insetos – Evolução e filogenia, características gerais, morfologia e ciclo de vida, diversidade.
Introdução às Borboletas Diurnas (grupo Rhopalocera) – Identificação das famílias de borboletas diurnas portuguesas;
Introdução às Libélulas e Libelinhas (Ordem Odonata) – Identificação das famílias de libélulas e libelinhas portuguesas;
(Almoço)
Tarde – 14:00 – 18:00
Saída de campo – Observação e identificação de borboletas e libélulas
Diversidade de espécies Borboletas Diurnas – Identificação e características distintivas
Diversidade de Libélulas e Libelinhas – Identificação e características distintivas
Dia 12
Manhã – 10:00 – 12:30
Saída de campo
Observação e identificação de borboletas e libélulas (continuação)
(Almoço)
Tarde – 14:00 – 17:00
Diversidade de espécies Borboletas Diurnas – Identificação e características distintivas (continuação)
Diversidade de Libélulas e Libelinhas – Identificação e características distintivas (continuação)
Avaliação de conhecimentos – Exercício de identificação de 50 espécies de borboletas e libélulas portuguesas.
Aconselha-se que os participantes tragam máquina fotográfica para o registo das espécies observadas durante as saídas de campo.
Formadores: Patrícia Garcia-Pereira | Eva Monteiro | Albano Soares
Atividade GRATUITA. Vagas limitadas a 15 pessoas. Inscrições obrigatórias aqui
Workshop de Ilustração Científica Biológica
Na representação do mundo natural através do desenho e da pintura, o artista tem que ser também cientista. Ele tem que aprender a ver para bem poder desenhar. O que ele desenha torna-se o seu objeto de estudo. O ilustrador aprende ao desenhar e transmite esse conhecimento. O produto do seu trabalho reflete a sua personalidade, a sua época, os seus interesses e objetivos, mas está totalmente comprometido com a realidade. A ilustração científica destina-se à comunicação de conhecimento, quer entre especialistas, quer ao público geral. Ela pode ser biológica, mostrando um determinado organismo com o maior detalhe e rigor, onde podem ser realçados certos aspectos de um animal (por exemplo), mostrá-lo de diferentes ângulos e em várias posições. Pode ser ecológica, mostrando o organismo no seu habitat ou em interação com outros seres. Pode ser etológica, mostrando o comportamento de determinado animal.
O ilustrador científico tem a liberdade que o desenho lhe dá, pode utilizar diferentes técnicas e materiais, mas não pode fugir à realidade. É aqui que ele difere do artista plástico.
Leonardo da Vinci escreveu: “Os pintores não imitam a natureza copiando o visível mas exprimem-na, graças ao seu conhecimento e à sua análise da estrutura dos corpos, até capturarem o invisível sopro da vida.” (texto de Marcos Oliveira)
Este workshop é uma introdução à ilustração científica; seus métodos e técnicas tradicionais (não digitais) com destaque para a técnica da aguarela.
Destina-se a pessoas maiores de 12 anos, com desejo de aprender e praticar a ilustração de carácter científico biológico.
PROGRAMA
04. MAIO
10h – 12.30h – almoço – 14h – 18.30h
– Breve introdução à ilustração científica.
– Apresentação de exemplos
– Demonstração prática de uma pintura em aguarela
– Execução de um desenho preliminar pelos alunos
05.MAIO
10h – 12.30h – almoço – 14h – 18.30h
– Pintura de uma ilustração pelos alunos com acompanhamento do formador
Vagas limitadas a 15 pessoas.
Curso Gratuito, com inscrições obrigatórias. Inscrições aqui
IMPORTANTE – Todos os participantes devem trazer:
– lápis
– papel de aguarela de 300gr de grão fino ou satinado
– aguarelas em tubo ou em pastilha (recomendado em tubo)
– pincéis para aguarela (números do 1 ao 8. Trazer todos ou só alguns desses números).
– papel de esquiço (vegetal),
– fita-cola
– godés.
NOTA: É fundamental que estes materiais tenham todos uma qualidade aceitável, caso contrário não se conseguirão atingir os resultados esperados.
A família das orquidáceas portuguesas é composta por cerca de setenta espécies, incluindo híbridos e variantes morfológicas, algumas das quais endémicas, apenas observadas nas ilhas dos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Em Portugal, existem 16 géneros. A destruição do seu habitat é a sua maior ameaça, pelo que, urge preservar os espaços naturais ou semi-naturais que ainda subsistem. Este curso pretende dar a conhecer um dos mais belos grupos de plantas e um dos maiores êxitos da evolução vegetal, as Orquídeas Silvestres.
Formador:
José Alfredo Brites Monteiro, licenciado em Biologia pela Universidade de Coimbra – Ramo Científico. Desde 1997 que se dedica ao estudo e recolha de dados acerca das orquídeas silvestres portuguesas. Colabora com entidades locais e individuais no levantamento e protecção deste património natural. Desenvolve a colaboração e o intercâmbio na troca de informação sobre orquídeas nacionais. Realiza exposições de fotografias sobre orquídeas silvestres nacionais, com o objectivo de dar a conhecer e a preservar.
Programa:
Dia 27 de abril – sábado – Casas de Serapicos – PINTA – Serapicos – Vimioso
10:00 h – Receção aos participantes;
10:15 h – Morfologia; Principais Géneros (Dactylorhiza, Epipactis, Platanthera, Ophrys, Orchis e Serapias);
11:00 h – Pausa para Café;
11:15 h – Reprodução; Polinização; Hibridismo; Anomalias Genéticas e Variações Cromáticas.
12:30 h – Almoço;
14:15 h – Saída de Campo
17:30 h – Fim dos trabalhos
Dia 28 de abril – domingo (período da manhã):
9:00 h – Saída de campo
12:30 h – Fim dos trabalhos
Atividade GRATUITA. Inscrições obrigatórias e limitadas a 15 pessoas.
Para se inscrever, por favor preencha o formulário disponível aqui
Apresentação:
Nos próximos dias 6 e 7 de Abril terão lugar no PINTA duas saídas de campo em diferentes habitats com o objectivo de dar a conhecer a diversidade de plantas e cogumelos silvestres comestíveis. Estas saídas de campo pretendem lançar as bases na identificação de espécies com potencial de aproveitamento bem como dar a conhecer as paisagens Primaveris do Nordeste Transmontano.
Programa:
6 de Abril – Campo de Víboras
14:00h – Encontro de participantes junto à igreja de campo de víboras
14:15h – Saída de campo para recolha e identificação de plantas e cogumelos silvestres comestíveis
16:30h – Exposição e classificação dos exemplares recolhidos
17:30h – Encerramento dos trabalhos
7 de Abril – PINTA
10:00h – Encontro de participantes nas instalações do PINTA
10:15h – Saída de campo para recolha e identificação de plantas e cogumelos silvestres comestíveis
12:30h – Exposição e classificação dos exemplares recolhidos
13:30h – Encerramento dos trabalhos
ATIVIDADE GRATUITA, mas de inscrição OBRIGATÓRIA.
Para se inscrever, por favor preencha o formulário disponível aqui