Biodiversidade a 100 por censo
21 e 22 de Maio de 2022
Serapicos | PINTA (Vimioso)
Mais informações e inscrições em: https://www.aldeia.org/portal/PT/25/EID/428/DETID/1/default.aspx
As borboletas, para além de enriquecerem a paisagem e nos maravilharem com um espetáculo colorido a pulular entre as flores, prestam-nos serviços consideráveis pois tal como as abelhas são insectos polinizadores. Esta saída de campo tem lugar na excelência do território da Rede Natura 2000 e pretende lançar as bases na identificação das espécies mais comuns de borboletas diurnas, sensibilizando para a importância da sua conservação.
Data: 24 de Agosto de 2019
Local: Serapicos – Vimioso (largo principal, junto ao café da associação)
Programa:
09:30 – Encontro de participantes
09:45 – Breve introdução aos lepidópteros (borboletas)
10:00 – Início do percurso para observação de borboletas diurnas
12:00 – Fim da actividade
A participação é gratuita mas a inscrição é obrigatória.
Vagas preenchidas. Inscrições encerradas
As borboletas, para além de enriquecerem a paisagem e nos maravilharem com um espetáculo colorido a pulular entre as flores, prestam-nos serviços consideráveis pois tal como as abelhas são insectos polinizadores. Esta saída de campo tem lugar na excelência do território da Rede Natura 2000 e pretende lançar as bases na identificação das espécies mais comuns de borboletas diurnas, sensibilizando para a importância da sua conservação.
Data: 13 de Julho de 2019
Local: S. Joanico (largo principal, junto ao café)
Programa:
09:30 – Encontro de participantes
09:45 – Breve introdução aos lepidópteros (borboletas)
10:00 – Início do percurso para observação de borboletas diurnas
12:00 – Fim da actividade
A participação é gratuita mas a inscrição é obrigatória.
Inscrição aqui
Biodiversidade a 100 por censo
A chegada da Primavera ao Nordeste transmontano celebra-se com a realização da iniciativa “Biodiversidade a 100 por censo” uma actividade que pretende descobrir e censar a fauna e flora do vale do Rio Angueira.
Esta actividade decorrerá nos próximos dias 18 e 19 de Maio em Serapicos, Concelho de Vimioso. Esta região encontra-se num local privilegiado, numa zona de transição entre o Planalto Mirandês e os vales dos rios Angueira, Sabor e Maçãs, o que permite a existência de condições excepcionais para a ocorrência de algumas das espécies de fauna e flora mais emblemáticas. Estes vales constituem-se como autênticos santuários de biodiversidade, estando integrados na sua totalidade no espaço da Rede Natura 2000.
Com esta actividade pretende-se que os participantes aprendam as diversas técnicas de censo para fauna e flora, mas também que as apliquem directamente no terreno, permitindo a obtenção de dados que ajudem a censar a biodiversidade existente na região. Para tal, foi convidado um grupo de especialistas nas mais diversas áreas da Biologia como formadores para esta actividade, que serão sem dúvida o garante de um fim-de-semana em pleno.
PROGRAMA completo disponível aqui
A actividade é gratuita mas a inscrição é obrigatória e as vagas são muito limitadas!
Para se inscrever preencha o formulário disponível aqui
Formadores e respectivas áreas da Biologia:
Amílcar Teixeira (ESA-IPB) – Ictiofauna
Bárbara Fráguas / José Jambas (ORIOLUS) / Avifauna | Anilhagem
Francisco Amorim e Vanessa Mata (CIBIO-InBIO) – Quirópteros
Francisco Álvares e Joana Casimiro (CIBIO-InBIO): Mamíferos de médio e grande porte – carnívoros e ungulados
Joana Paupério (CIBIO-InBIO): Micromamíferos
Joana Marques (CIBIO-InBIO): Líquenes
José Teixeira (CIBIO-InBIO): Répteis e Anfíbios
Maria Villa; Isabel Cristina de Sousa Rodrigues (ESA – IPB): Entomofauna
Paulo Alves e Duarte Silva (FLORADATA) – Botânica
Rui Cardoso Ramos (FUNGIFRESH): Micologia
Tiago Magalhães (Monte Barata) – Borboletas diurnas e nocturnas
Ao longo do tempo as borboletas, as libélulas e as libelinhas, têm conquistado cada vez mais a nossa admiração com a sua beleza e fragilidade, tornando-se assim dos insetos mais populares. Estes insetos desempenham um papel muito importante nos ecossistemas e preponderante nas nossas vidas, tornando-se um elemento útil em estudos de qualidade ambiental.
Com este workshop pretende dar-se a conhecer algumas das espécies existentes na região, fundamentar o gosto pela natureza e sensibilizar para a preservação da biodiversidade que nos rodeia e para compreensão da importância dos insetos, nomeadamente das borboletas, libélulas e libelinhas.
Uma oportunidade única para explorar a natureza e para aprofundar conhecimentos sobres estes Insetos!
Programa
Dia 11
Manhã – 10:00 – 12:30
Apresentação – Objetivos e programa de formação.
Introdução aos Insetos – Evolução e filogenia, características gerais, morfologia e ciclo de vida, diversidade.
Introdução às Borboletas Diurnas (grupo Rhopalocera) – Identificação das famílias de borboletas diurnas portuguesas;
Introdução às Libélulas e Libelinhas (Ordem Odonata) – Identificação das famílias de libélulas e libelinhas portuguesas;
(Almoço)
Tarde – 14:00 – 18:00
Saída de campo – Observação e identificação de borboletas e libélulas
Diversidade de espécies Borboletas Diurnas – Identificação e características distintivas
Diversidade de Libélulas e Libelinhas – Identificação e características distintivas
Dia 12
Manhã – 10:00 – 12:30
Saída de campo
Observação e identificação de borboletas e libélulas (continuação)
(Almoço)
Tarde – 14:00 – 17:00
Diversidade de espécies Borboletas Diurnas – Identificação e características distintivas (continuação)
Diversidade de Libélulas e Libelinhas – Identificação e características distintivas (continuação)
Avaliação de conhecimentos – Exercício de identificação de 50 espécies de borboletas e libélulas portuguesas.
Aconselha-se que os participantes tragam máquina fotográfica para o registo das espécies observadas durante as saídas de campo.
Formadores: Patrícia Garcia-Pereira | Eva Monteiro | Albano Soares
Atividade GRATUITA. Vagas limitadas a 15 pessoas. Inscrições obrigatórias aqui
Workshop de Ilustração Científica Biológica
Na representação do mundo natural através do desenho e da pintura, o artista tem que ser também cientista. Ele tem que aprender a ver para bem poder desenhar. O que ele desenha torna-se o seu objeto de estudo. O ilustrador aprende ao desenhar e transmite esse conhecimento. O produto do seu trabalho reflete a sua personalidade, a sua época, os seus interesses e objetivos, mas está totalmente comprometido com a realidade. A ilustração científica destina-se à comunicação de conhecimento, quer entre especialistas, quer ao público geral. Ela pode ser biológica, mostrando um determinado organismo com o maior detalhe e rigor, onde podem ser realçados certos aspectos de um animal (por exemplo), mostrá-lo de diferentes ângulos e em várias posições. Pode ser ecológica, mostrando o organismo no seu habitat ou em interação com outros seres. Pode ser etológica, mostrando o comportamento de determinado animal.
O ilustrador científico tem a liberdade que o desenho lhe dá, pode utilizar diferentes técnicas e materiais, mas não pode fugir à realidade. É aqui que ele difere do artista plástico.
Leonardo da Vinci escreveu: “Os pintores não imitam a natureza copiando o visível mas exprimem-na, graças ao seu conhecimento e à sua análise da estrutura dos corpos, até capturarem o invisível sopro da vida.” (texto de Marcos Oliveira)
Este workshop é uma introdução à ilustração científica; seus métodos e técnicas tradicionais (não digitais) com destaque para a técnica da aguarela.
Destina-se a pessoas maiores de 12 anos, com desejo de aprender e praticar a ilustração de carácter científico biológico.
PROGRAMA
04. MAIO
10h – 12.30h – almoço – 14h – 18.30h
– Breve introdução à ilustração científica.
– Apresentação de exemplos
– Demonstração prática de uma pintura em aguarela
– Execução de um desenho preliminar pelos alunos
05.MAIO
10h – 12.30h – almoço – 14h – 18.30h
– Pintura de uma ilustração pelos alunos com acompanhamento do formador
Vagas limitadas a 15 pessoas.
Curso Gratuito, com inscrições obrigatórias. Inscrições aqui
IMPORTANTE – Todos os participantes devem trazer:
– lápis
– papel de aguarela de 300gr de grão fino ou satinado
– aguarelas em tubo ou em pastilha (recomendado em tubo)
– pincéis para aguarela (números do 1 ao 8. Trazer todos ou só alguns desses números).
– papel de esquiço (vegetal),
– fita-cola
– godés.
NOTA: É fundamental que estes materiais tenham todos uma qualidade aceitável, caso contrário não se conseguirão atingir os resultados esperados.
A família das orquidáceas portuguesas é composta por cerca de setenta espécies, incluindo híbridos e variantes morfológicas, algumas das quais endémicas, apenas observadas nas ilhas dos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Em Portugal, existem 16 géneros. A destruição do seu habitat é a sua maior ameaça, pelo que, urge preservar os espaços naturais ou semi-naturais que ainda subsistem. Este curso pretende dar a conhecer um dos mais belos grupos de plantas e um dos maiores êxitos da evolução vegetal, as Orquídeas Silvestres.
Formador:
José Alfredo Brites Monteiro, licenciado em Biologia pela Universidade de Coimbra – Ramo Científico. Desde 1997 que se dedica ao estudo e recolha de dados acerca das orquídeas silvestres portuguesas. Colabora com entidades locais e individuais no levantamento e protecção deste património natural. Desenvolve a colaboração e o intercâmbio na troca de informação sobre orquídeas nacionais. Realiza exposições de fotografias sobre orquídeas silvestres nacionais, com o objectivo de dar a conhecer e a preservar.
Programa:
Dia 27 de abril – sábado – Casas de Serapicos – PINTA – Serapicos – Vimioso
10:00 h – Receção aos participantes;
10:15 h – Morfologia; Principais Géneros (Dactylorhiza, Epipactis, Platanthera, Ophrys, Orchis e Serapias);
11:00 h – Pausa para Café;
11:15 h – Reprodução; Polinização; Hibridismo; Anomalias Genéticas e Variações Cromáticas.
12:30 h – Almoço;
14:15 h – Saída de Campo
17:30 h – Fim dos trabalhos
Dia 28 de abril – domingo (período da manhã):
9:00 h – Saída de campo
12:30 h – Fim dos trabalhos
Atividade GRATUITA. Inscrições obrigatórias e limitadas a 15 pessoas.
Para se inscrever, por favor preencha o formulário disponível aqui
Apresentação:
Nos próximos dias 6 e 7 de Abril terão lugar no PINTA duas saídas de campo em diferentes habitats com o objectivo de dar a conhecer a diversidade de plantas e cogumelos silvestres comestíveis. Estas saídas de campo pretendem lançar as bases na identificação de espécies com potencial de aproveitamento bem como dar a conhecer as paisagens Primaveris do Nordeste Transmontano.
Programa:
6 de Abril – Campo de Víboras
14:00h – Encontro de participantes junto à igreja de campo de víboras
14:15h – Saída de campo para recolha e identificação de plantas e cogumelos silvestres comestíveis
16:30h – Exposição e classificação dos exemplares recolhidos
17:30h – Encerramento dos trabalhos
7 de Abril – PINTA
10:00h – Encontro de participantes nas instalações do PINTA
10:15h – Saída de campo para recolha e identificação de plantas e cogumelos silvestres comestíveis
12:30h – Exposição e classificação dos exemplares recolhidos
13:30h – Encerramento dos trabalhos
ATIVIDADE GRATUITA, mas de inscrição OBRIGATÓRIA.
Para se inscrever, por favor preencha o formulário disponível aqui
Curso de Iniciação ao estudo dos líquenes
Os líquenes são fungos que vivem em simbiose com um organismo fotossintético (alga ou cianobactéria). Esta associação permite que o líquene consiga sobreviver em condições ambientais e habitats em que os parceiros isolados não conseguiriam, dando-lhes uma grande resistência e longevidade. Para além de muitas outras funções no ecossistema e para o Homem, os líquenes são importantes bioindicadores ou biomonitores da poluição atmosférica.
Esta acção pretende fornecer conhecimentos científicos e práticos básicos que possibilitem a identificação dos principais grupos de líquenes. Serão também abordados conteúdos relacionados com os seus usos e aplicações.
Formadora: Joana Marques (Cibio-Inbio)
Programa:
Sábado – 9 de Março
10:00h –12:30h
- Introdução à biologia dos líquenes:
– Principais características anatómicas e morfológicas;
– Enquadramento evolutivo;
– Papel ecológico;
14:00h – 17:30H
- Líquenes da Península Ibérica e Europa:
– Espécies e habitats;
– Dicas para a identificação das espécies mais emblemáticas;
– Passeio/Prática
Domingo – 10 de Março
10:00h – 12:30h
- Uso histórico
– Medicina;
– Alimentação;
– Cosmética;
– Tinturaria.
14:00h – 16:30h
- Aplicações actuais
– Bioindicação;
– Biodeterioração;
– Potencial terapêutico.
Oficina de tinturaria
Vagas limitadas: 17 pessoas. Inscrições aqui
A relação natural entre abelhas e plantas é há muito tempo entendida e aproveitada pelas pessoas. Desempenha um papel essencial à sociedade, tendo em conta o serviço público e ambiental que prestam os apicultores. A importância da actividade apícola deve ser considerada além do valor mel e outros produtos produzidos pela colmeia, o serviço ambiental de polinização prestado, é dificilmente mensurável, mas essencial na produtividade agrícola, na manutenção dos ecossistemas e espaços naturais, no equilíbrio ecológico da flora e na preservação da biodiversidade.
Este curso em dois módulos pretende dotar os participantes com as bases teórico – práticas para a instalação de colmeias, num regime de exploração extensivo e biológico.
Programa
Módulo I – 23 e 24 de Fevereiro (10:00 – 17:00)
Biologia da abelha
Flora apícola
Princípios de apicultura biológica
Sanidade apícola
Nutrição
Maneio em modo de produção biológico
Transumância
Produtos da colmeia
Módulo II – 23 e 24 de Março (10:00-17:00)
Técnicas de multiplicação de abelhas
Criação de rainhas
Cresta
Preparação das colmeias para o Inverno
Participação GRATUITA, mas inscrição OBRIGATÓRIA.
Inscrições ESGOTADAS. Para se inscrever em lista de espera preencha o formulário disponível aqui