A relação natural entre abelhas e plantas é há muito tempo entendida e aproveitada pelas pessoas. Desempenha um papel essencial à sociedade, tendo em conta o serviço público e ambiental que prestam os apicultores. A importância da actividade apícola deve ser considerada além do valor mel e outros produtos produzidos pela colmeia, o serviço ambiental de polinização prestado, é dificilmente mensurável, mas essencial na produtividade agrícola, na manutenção dos ecossistemas e espaços naturais, no equilíbrio ecológico da flora e na preservação da biodiversidade.
Este curso em dois módulos pretende dotar os participantes com as bases teórico – práticas para a instalação de colmeias, num regime de exploração extensivo e biológico.
Programa
Módulo I – 23 e 24 de Fevereiro (10:00 – 17:00)
Biologia da abelha
Flora apícola
Princípios de apicultura biológica
Sanidade apícola
Nutrição
Maneio em modo de produção biológico
Transumância
Produtos da colmeia
Módulo II – 23 e 24 de Março (10:00-17:00)
Técnicas de multiplicação de abelhas
Criação de rainhas
Cresta
Preparação das colmeias para o Inverno
Participação GRATUITA, mas inscrição OBRIGATÓRIA.
Inscrições ESGOTADAS. Para se inscrever em lista de espera preencha o formulário disponível aqui
“O livro infantil como ferramenta de apoio à Educação Ambiental”
Ação de curta duração creditada para professores pela Ordem dos Biólogos
Esta formação apresenta como lema central usar o livro infantil de cariz científico como ferramenta de apoio à educação ambiental. Pretende ainda dar a conhecer a fauna e flora, nomeadamente as espécies autóctones, e outras que, não o sendo, ocorrem em território nacional. A falta de conhecimento da fauna e flora nacionais constitui uma lacuna da nossa sociedade, havendo um grande desconhecimento da população sobre as espécies locais identificando com mais facilidade espécies exóticas. Cada vez mais o chavão “como gostar e proteger o que não se conhece?” faz mais sentido. A utilização de obras que apresentam o carvalhal e a floresta autóctone como uma história infantil pode, ainda, servir de mote para a aprendizagem fora de portas com práticas que quase sempre motivam os alunos e promovem o desenvolvimento de competências: observação, registo, manuseamento e recolha de espécimes e até contemplação.
Se pretender a acreditação deve preencher a sua inscrição no seguinte formulário: https://bit.ly/2MwPYUX
Programa:
16 De Fevereiro – Parque Ibérico de natureza e Aventura
14:00h Formação: “O livro infantil como ferramenta de apoio à Educação Ambiental”
. Formadores: Carla Lopes, Celestina Ançã, Mónica Maia-Mendes
16:30h Dinâmicas de grupo no âmbito da narração de contos em educação ambiental
. Formadora: Alexandra Vaz
. Duração – 3 a 4 horas
. Público-alvo – docentes do preparatório, primeiro ciclo e 2º ciclo com interesse em temáticas ambientais.
17 De Fevereiro – Parque Ibérico de natureza e Aventura
10:30 h Faz de conto lá fora! Histórias, lenga lengas, adivinhas e outras surpresas que nos fazem brincar, sonhar, refletir e aprender. “Era uma vez um menino que crescia encolhido … que forma estranha de se crescer não acham?” Um Faz de Conto sobre o ambiente e o que podemos ainda fazer por ele, um Faz de Conto lá fora!
Dinamização: Alexandra Vaz
. Duração – 1h 30m
. Público-Alvo – docentes do preparatório, primeiro ciclo e 2º ciclo com interesse em temáticas ambientais, famílias, público em geral.
Inscrições GRATUITAS, mas OBRIGATÓRIAS. Se não pretender acreditação inscreva-se aqui
workshop: Poda e enxertia em árvores de fruto
As práticas da poda e da enxertia assumem particular importância no cultivo de determinadas culturas. É através destes métodos que se assegura o correto desenvolvimento da planta e a sua produtividade bem como o combate a pragas.
Neste workshop os participantes terão a oportunidade de aprender a identificar as épocas adequadas para a realização da poda e da enxertia e as diferentes técnicas utilizadas, assim como executar diferentes técnicas de poda e de enxertia.
Formador: Duarte Fernandes (Engº Agrónomo)
Programa
Sábado – Poda
Manhã – Teórica
10:00h Poda de fruteiras – Princípios teóricos: objetivos, época e tipos de poda.
Tarde – Prática
14:00h Realização da poda de formação e de frutificação
16:30h Fim dos trabalhos
Domingo – Enxertia
Manhã – Teórica
10:00h Enxertia de fruteiras – Princípios teóricos: objetivos e época de realização. Escolha do material a propagar. Tipos de enxertia.
Tarde – prática
14:00h Realização de enxertia em diferentes árvores de fruto
16:30h Fim dos trabalhos
Inscrições GRATUITAS, mas obrigatórias. INSCRIÇÕES ENCERRADAS
O que realmente importa – Workshop de Fotografia
“Seeing simply is seeing significantly. ” (Jack Wilkinson)
O QUE REALMENTE IMPORTA
workshop de fotografia por António Sá
Uma tecnologia galopante, inúmeros equipamentos de captação e uma avalanche de fotografias partilhada diariamente nas redes sociais assinalam os tempos que vivemos. Paradoxalmente, a fotografia parece estar a passar por uma crise de identidade, porque a pertinência e a longevidade da imagem fotográfica parecem eclipsar-se a cada nova vaga de imagens, sempre que acedemos à internet.
Neste workshop de iniciação, sintetizam-se os ingredientes técnicos e estéticos que fazem uma boa imagem e revisita-se a cultura visual que consolidou esta forma de expressão artística durante o século XX – tudo o que precisamos saber para dar asas à criatividade. Porque a boa fotografia depende hoje, como sempre, do fotógrafo!
O workshop encontra-se aberto a todos os que querem iniciar ou evoluir na fotografia, independentemente da sua experiência, conhecimentos ou tipo de equipamento fotográfico que utilizam. Para participar, basta trazer a câmara fotográfica, papel e caneta para apontamentos; serão distribuídos alguns documentos com a informação teórica.
PROGRAMA
DIA 9 de Fevereiro
09.45 I. ESTÉTICA FOTOGRÁFICA: O FOTÓGRAFO ÚNICO QUE HÁ EM NÓS
A importância das regras de sempre: luz, perspetiva, composição, momento
10:30 II. TÉCNICA FOTOGRÁFICA: BEM TRADUZIR A VISÃO PESSOAL
Conhecimento e aplicação das funções básicas da câmara digital
13:00 Almoço
14:30 III. DE QUE VIVE UMA BOA FOTOGRAFIA?
Aprender a identificar os aspetos técnicos e estéticos na obra de fotógrafos de referência
15:30 IV. PÓS-PROCESSAMENTO DIGITAL: SABER ABRIR A CAIXA DE PANDORA
O essencial do processamento digital, descomplicado!
17:00 V. ENSAIO
Identificar e experimentar as diferentes funções na câmara digital pessoal
18:30 Final do primeiro dia
DIA 10 de Fevereiro
09:45 VI. AULA PRÁTICA
16.30 Final do segundo dia
Inscrições esgotadas! Para ficar em lista de espera, caso haja alguma desistência, inscreva-se aqui
Inscrições limitadas a 15 participantes.
Sobre o António Sá…
Nascido em Espinho em 1968, António Sá iniciou-se na fotografia aos 11 anos de idade. Em 1995, com 26 anos e após várias profissões, começa o percurso como fotógrafo profissional e jornalista, realizando reportagens para diversas revistas europeias, incluindo a edição portuguesa da National Geographic. Explorando ideias próprias ou em assignments para clientes específicos, a vida como freelance leva-o a destinos como Bornéu, Turquia, Brasil, China, Alasca, Mongólia, Islândia, Namíbia ou Cabo Verde, entre muitos outros.
Como instrutor, António Sá tem realizado workshops para várias entidades, entre as quais a Fundação de Serralves (Porto), e conduzido passeios fotográficos em Portugal, Espanha, Islândia e Marrocos. A par destas iniciativas, participa regularmente em conferências e seminários a convite de estabelecimentos de ensino e empresas da área da fotografia.
Em 2007 e 2008 foi convidado para orientar a disciplina de Projeto Fotográfico do Curso de Tecnologia da Comunicação Audiovisual, do Instituto Politécnico do Porto.
Ainda em 2007, foi o fotógrafo escolhido para o projeto do National Geographic Channel sobre os sítios portugueses classificados pela UNESCO como Património Mundial. O documentário resultante, Portugal: Um Outro Olhar, foi emitido por este canal na Alemanha, Espanha, Portugal e Reino Unido, e o seu trabalho fotográfico esteve presente em Berlim, Lisboa, Londres e na cidade turca de Eskisehir.
Em Maio de 2012, a recolha fotográfica que realizou para a Fundação Rei Afonso Henriques, sobre os 11 sítios Património da Humanidade na bacia do Douro culmina com uma exposição inaugurada pelos chefes de governo de Espanha e Portugal, durante a XXV Cimeira Ibérica, realizada no Porto.
Conhecer as lãs Portuguesas – Oficina prática
Orientação: Alice Bernando – Saber-Fazer
Apresentação
Portugal é um país pequeno, mas com uma extraordinária diversidade no que diz respeito às lãs produzidas pelas suas raças autóctones, algo desconhecido até para os apaixonados pelas fibras têxteis. As lãs portuguesas atravessam um momento difícil de desvalorização, tornando-se por isso urgente o trabalho de recuperação e divulgação desta matéria-prima, cuja produção tira partido dos recursos locais e apoia a conservação da diversidade genética de raças únicas no mundo.
Nesta oficina única, vocacionada para quem quer iniciar ou aprofundar o seu conhecimento sobre a Lã e, mais especificamente, sobre as lãs portuguesas, exploraremos o trabalho pioneiro realizado pelo Saber Fazer que reuniu e processou pela primeira vez todas as lãs provenientes das raças autóctones e a informação que nos vai dar a conhecer o tipo de lã que cada uma produz e qual o seu potencial na utilização têxtil.
Iremos também analisar a Lã e aprender detalhadamente sobre todo o processamento da fibra, desde o velo em bruto até ao fio.
Programa
Sábado – 26 de Janeiro – 14:00h – 17:30h
-Conhecer as 16 Raças Autóctones de Ovinos e respectiva lã, com apresentação de amostras em bruto e processadas de todas as raças;
-Aprender sobre a Tosquia, a desbordagem e o armazenamento dos velos;
-Conhecer e avaliar a lã em bruto: o velo, as madeixas e as características da fibra da lã;
Domingo – 27 de Janeiro – 10:00h – 13:30h
– A tosquia, um passo essencial para a obtenção de fibras de qualidade;
– A lã em bruto: aprender a avaliar o velo e as fibras da lã;
– Lavagem da lã;
– Métodos de preparação das fibras para a fiação: penteação e cardação;
– Breve introdução à fiação com fuso e roda;
INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Inscrições GRATUITAS, mas obrigatórias!
Especialistas, decisores públicos, empresários e empreendedores juntam-se, em Vimioso, para definir estratégias para a afirmação do Turismo em territórios de baixa densidade.
O objetivo deste seminário é encontrar estratégias que possam posicionar Vimioso, e outros territórios de baixa densidade, num patamar competitivo para atrair visitantes e turistas. Existe potencial natural, paisagístico, patrimonial, cultural e gastronómico, existem respostas de serviços de animação, restauração e alojamento mas, apesar de todos estes valores, a procura turística destes destinos ainda não despertou como seria desejável.
PARTICIPAÇÃO GRATUITA, inscrições aqui
Saída de campo: Cogumelos silvestres
No próximo dia 24 de Novembro terá lugar no PINTA uma saída de campo com o objectivo de dar a conhecer a diversidade de cogumelos silvestres comestíveis. Esta saída de campo pretende lançar as bases da identificação de macrofungos bem como dar a conhecer as paisagens Outonais do Nordeste Transmontano.
Programa:
09:30h – Encontro de participantes nas instalações do PINTA
09:45h – Saída de campo para recolha e identificação de cogumelos silvestres
13:00h – Pausa para almoço (da responsabilidade do participante)
14:30h – Exposição e classificação dos exemplares recolhidos
16:00h – Encerramento dos trabalhos
Vagas limitadas a 20 inscrições.
Inscrições aqui.
Dia da Floresta Autóctone – Vem plantar connosco!
No dia 23 de Novembro é celebrado O Dia da Floresta Autóctone. Este dia foi estabelecido para promover a importância da conservação das florestas naturais, sendo uma altura favorável, pelas condições climatéricas, para se proceder à sementeira ou plantação de árvores.
O PINTA quer celebrar esta data e propõe aos seus visitantes a participação na criação de um arboreto com espécies autóctones de interesse etnobotânico. Os visitantes terão a oportunidade de participar nas acções de plantação de árvores e arbustos, podendo aprender mais sobre a sua identificação e os seus usos.
Programa
23 de Novembro
14:00h Início dos trabalhos de plantação de espécies e registo de usos
16:30h Lanche convívio
17:00h Fim dos trabalhos
NOTA: Atividade Gratuita e aberta à participação de todos. Por uma questão de logística pedimos a quem tenha interesse em participar que nos contacte através de:
e-mail: geral@valesdevimioso.pt
telf. | telem. : +351 273 511 254 | +351 968 941 042
Do castanheiro à castanha – Oportunidades e desafios
O castanheiro encontra na região de Trás-os-Montes condições edafo-climáticas favoráveis ao seu crescimento, afirmando-se portanto como uma cultura com grande potencial de desenvolvimento socio-económico da região.
Para além da castanha e da madeira, a cultura do castanheiro pode ainda beneficiar o aproveitamento de outros recursos como os cogumelos silvestres e as ervas aromáticas, sendo ainda um recurso apícola importante.
Esta sessão informativa é dirigida a produtores e a todos que tenham interesse em saber mais sobre a cultura do castanheiro e tem como objectivo facultar orientações de melhoria e salvaguarda das produções de castanha.
Programa:
15:00h – Impacto sócio-económico do castanheiro na região – Paulo Hermenegildo – Grão-mestre da Confraria Ibérica da Castanha
15:30h – A cultura do castanheiro – Sónia Geraldes – AFLOTM – Associação Florestal Terras de Montanha
16:30h – Debate.
17:00h – Magusto.
Para mais informações: geral@valesdevimioso.pt | +351 273 511 254 | +351 968 941 042
Inscrições gratuitas, mas obrigatórias, aqui
Oficina científica – Anilhagem de pequenas aves
A Anilhagem científica é um método de investigação que se baseia na marcação individual das aves. Qualquer registo de uma ave anilhada, obtido através da sua recaptura e posterior libertação ou quando a ave é encontrada morta, poderá fornecer-nos muita informação acerca da vida dessa ave e, em particular, sobre os seus movimentos.
Pretende-se, com esta oficina dar a conhecer o processo de anilhagem de aves e a diversidade de espécies nesta região. Os participantes têm ainda a possibilidade de tocar e libertar algumas das aves capturadas.
HORA E LOCAL:
8:00h – Encontro em Serapicos (junto ao largo principal)
12:30h – Final da atividade
INSCRIÇÕES LIMITADAS! Inscreva-se aqui
Número mínimo de participantes: 5
Número máximo de participantes: 15